ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA (E.U.A.)
Os EUA são a grande potência do esporte mundial e favoritos à primeira posição no quadro de medalhas dos Jogos Olímpicos de 2012 em Londres. Desde 1996 o país tem liderado o quadro de medalhas no critério de total de medalhas e no critério de medalhas de ouro ficou atrás apenas da China em 2008.
Nos campeonatos mundiais que antecederam os Jogos Olímpicos de Londres, até 2011, os EUA somaram um total de 82 medalhas, 39 de ouro, 19 de prata e 25 de bronze, chegando ao pódio em 74 provas. Ficaram atrás da China, que somou 99 medalhas, 41 de ouro, mas a situação poderá mudar bastante porque os EUA possuem um forte potencial em determinados esportes que não conseguiram um bom desempenho nos campeonatos mundiais.
O Atletismo e a Natação, como de costume, lideraram o desempenho dos EUA, garantindo mais da metade das medalhas do país. Cada um obteve 25 medalhas no total, sendo que a Natação somou 15 medalhas de ouro e o Atletismo 12. Com uma base tão sólida nas duas grandes modalidades, os EUA não causarão nenhuma surpresa se chegarem à marca de 100 medalhas em Londres-2012. Em Beijing-2008, em pleno solo chinês, os EUA conquistaram um total de 110 medalhas, seu recorde em Jogos Olímpicos sem boicotes. Analisaremos as possibilidades de medalha dos EUA para os Jogos Olímpicos de Londres em cada modalidade esportiva.
ATLETISMO. Os EUA somaram 25 medalhas, 12 de ouro, no último campeonato mundial, em 2011. Em Londres-2012 poderão chegar até mesmo a 30 medalhas. Na divisão masculina poderão chegar ao pódio em todas as provas de velocidade. Nos 100m provavelmente terão Tyson Gay e Walter Dix, que deverão se juntar a Wallace Spearmon na prova de 200m. Na disputa de 400m, LaShawn Merritt e Jeremy Wariner ainda são os melhores do mundo, embora tenham pela frente o granadino Kirani James, campeão mundial em 2011. Nas provas de meio-fundo o veteraníssimo Bernard Lagat é nome quase certo no pódio dos 1.500m e poderá fazer o mesmo na distância de 5.000m. Nas corridas com barreiras, David Oliver, Jason Richardson e Aries Merritt são fortes candidatos a uma medalha nos 110m, enquanto Kerron Clement e Bershawn Jackson são as maiores apostas na distância de 400m. Os revezamentos dos EUA são poderosíssimos, embora o 4x100m tenha na Jamaica um adversário quase imbatível. Porém, no 4x400m, são os EUA que assumem a condição de invencíveis. Nas provas de saltos, Jesse Williams deve chegar ao pódio no salto em altura, o mesmo poderá ocorrer com Dwight Phillips no salto em distância. Mas a prova em que os EUA têm surpreendido é a de salto triplo, com os novatos Christian Taylor e Will Claye, medalhistas no último mundial. No salto com vara a situação é mais complicada, mas surpresas como as de 2000 e 2004, quando os EUA ficaram com as medalhas de ouro e de prata, poderão ocorrer. Nos arremessos e lançamentos a situação não parece tão promissora, sendo o arremesso de peso a única exceção, já que Christian Taylor, Reese Hoffa, Adam Nelson e Ryan Whiting poderão até mesmo garantir um hegemônico pódio aos EUA. No lançamento de disco, Jarred Rome possui remotas possibilidades de medalha. Na prova combinada, o decatlo, os EUA também podem ficar com as 3 medalhas, principalmente com Trey Hardee, campeão mundial, Ashton Eaton e Bryan Clay, campeão olímpico. Nas provas femininas os EUA também entrarão com força. Nos 100m, Carmelita Jeter é a principal candidata à medalha de ouro, mas poderá ter a companhia da compatriota Marshevet Myers no pódio. Na disputa de 200m, Jeter e a compatriota Allyson Felix deverão chegar ao pódio. Felix poderá repetir o feito na prova de 400m, embora sua compatriota Sanya Richards seja a melhor do mundo na distância. Nas provas de meio-fundo, os EUA estão com uma boa equipe. Alysia Johnson poderá ser uma medalhista nos 800m, mas é na prova de 1.500m que os EUA possuem suas maiores possibilidades de pódio com o trio formado por Morgan Uceny, Jennifer Barringer e Shannon Rowbury. Nas distâncias mais longas, Shalane Flanagan é uma forte esperança de medalha, podendo repetir o pódio dos 10.000m de 2008. Nas corridas com barreiras, a hegemonia dos EUA nos 100m poderá ser quebrada pela australiana Sally Pearson, mas Dawn Harper, Danielle Carruthers, Lolo Jones e Joanna Hayes certamente poderão manter o país no pódio. Nos 400m, Lashinda Demus é favoritíssima à medalha de ouro. Nos revezamentos, os EUA travarão uma emocionante disputa com a Jamaica no 4x100m, mas facilmente deverão ficar com a medalha de ouro no 4x400m. Nos saltos, há grandes possibilidades de medalha com Chaunté Howard no salto em altura e com Brittney Reese no salto em distância, prova em que é disparada a melhor do mundo na atualidade. Já no salto com vara, Jennifer Suhr terá maiores dificuldades para chegar ao pódio. Os EUA nunca tiveram tradição nas provas femininas de lançamentos e arremessos, mas surpreenderam em 2008 quando ficaram com a medalha de ouro no lançamento de disco através de Stephanie Brown-Trafton, que retornará aos Jogos em 2012 em condições de repetir seu feito. Mas os EUA também poderão brigar por medalha no arremesso de peso, com Jillian Camarena e Michelle Carter, fator que amplia ainda mais a força da grande potência. No Heptatlo, Hyleas Fountain ainda é o principal nome dos EUA, mas Sharon Day também pode surpreender. BADMINTON. Sem possibilidades de medalha. BASQUETEBOL. Os EUA são fortíssimos candidatos às medalhas de ouro masculina e feminina. Entre os homens, os profissionais da NBA parecem não ter adversários. As mulheres também deverão conquistar a medalha de ouro, algo que estão fazendo desde 1996. Considerando a fraca oposição, tanto no masculino quanto no feminino, os EUA deverão somar duas medalhas de ouro na modalidade, como fizeram em 1996, 2000 e 2008. BOXE. Os EUA decepcionaram no campeonato mundial de 2011 com a conquista de apenas 2 medalhas de bronze. Em Beijing-2008, também decepcionaram, com apenas uma medalha de bronze. Nunca o Boxe olímpico dos EUA esteve em situação tão ruim. Por outro lado, em Londres poderão melhorar em relação a Beijing, já que desempenho pior do que o de quatro anos antes parece quase impossível. CANOAGEM. Os EUA não obtiveram qualquer medalha nos mundiais de 2009 a 2011. Há remotas possibilidades de medalha nas provas femininas. CICLISMO. Os EUA obtiveram apenas 2 medalhas no campeonato mundial de 2011. Porém, possuem potencial para alcançar melhores resultados em Londres, principalmente com Taylor Phinney, na omnium, Danny Robinson e Mike Day, no BMX, Sarah Hammer, na omnium, Kristin Armstrong, contra o relógio, a equipe feminina de perseguição e com Willow Koerber no Mountain-bike e Alise Post no BMX. ESGRIMA. Os EUA conquistaram apenas 2 medalhas nas provas olímpicas no campeonato mundial de 2011. Porém, o torneio olímpico costuma ser mais fraco do que o mundial e os EUA acabam levando certa vantagem por causa do critério continental, que deixa grandes potências fora dos Jogos Olímpicos em disputas por equipes. Em 2008 os EUA surpreenderam com a conquista de 6 medalhas no total, 1 de ouro. Dificilmente repetirão o mesmo resultado em Londres-2012, mas há possibilidades de medalha com Gerek Meinhardt no florete e com as equipes masculinas de florete e sabre. Entre as mulheres, Lee Kiefer no florete e Mariel Zagunis no sabre poderão chegar ao pódio. Nas disputas por equipe os EUA são candidatos ao pódio no Florete. FUTEBOL. Os EUA deverão mais uma vez chegar ao pódio na competição feminina e poderão buscar sua quarta medalha de ouro na modalidade. Desde 1996 só não foram campeões em 2000. Os homens não conseguiram classificação para os Jogos. GINÁSTICA. Atualmente os EUA são a segunda força do mundo na modalidade, perdendo apenas para a China. Entre os homens há possibilidades de medalha na competição por equipes, no geral individual, com John Orozco, Jonathan Horton e Danell Leyva, no solo, com Steve Legendre, nas barras paralelas, com Danell Leyva, e na barra fixa, com John Orozco. Entre as mulheres, a equipe dos EUA deverá ficar com a medalha de ouro, mas suas ginastas também deverão brilhar na competição individual, com nomes como Jordyn Wieber, Rebecca Bross, Bridget Sloan e Alexandra Raisman. Todas elas poderão se empanturrar de medalhas nas disputas em aparelhos. No salto, os EUA venceram todos os mundiais de 2009 a 2011. McKayla Maroney e Alicia Sacramone deverão manter a hegemonia dos EUA. Em todos os outros aparelhos as norte-americanas poderão subir no pódio. HANDEBOL. Sem chances de medalha. HIPISMO. Os EUA obtiveram apenas uma medalha no mundial de 2010, mas apresentam potencial para alcançar melhores resultados. Possuem chances de medalha em todas as seis provas do programa, ainda que remotas. Steffen Peters, no adestramento, Phillip Dutton, no concurso, e McLain Ward, nos saltos, são seus maiores destaques. HÓQUEI SOBRE A GRAMA. Sem chances de medalha. JUDÔ. Entre os homens, os EUA não obtiveram nenhuma medalha nos mundiais de 2009 a 2011. Porém, entre as mulheres, Kayla Harrison foi campeã mundial na categoria até 78 kg em 2010 e terceira colocada em 2011, convertendo-se na maior esperança dos EUA para a conquista da primeira medalha olímpica de ouro de sua história na modalidade. LEVANTAMENTO DE PESO. Sem chances de medalha. LUTA GRECO-ROMANA. Os EUA obtiveram apenas uma medalha em todos os 3 campeonatos mundiais de 2009 a 2011. O autor do feito foi o veterano Dremiel Byers, que já foi até mesmo campeão mundial na categoria até 120 kg. Mesmo não conseguindo desempenhos dignos nos últimos mundiais, os EUA poderão chegar ao pódio olímpico em Londres, ainda que em apenas uma categoria de peso. LUTA LIVRE. Os EUA já foram uma das grandes potências mundiais nesse estilo, mas perderam muito espaço na última década. Nos últimos três campeonatos mundiais, somaram apenas 4 medalhas. Jordan Burroughs, na categoria até 74 kg, obteve a única medalha de ouro do país, em 2011, e é o principal nome da equipe. Entre as mulheres a situação é parecida, apenas 3 medalhas nos últimos mundiais. Um desempenho de 4 medalhas nos Jogos de Londres seria uma realidade possível para os EUA. NADO SINCRONIZADO. Os EUA já foram a maior força do mundo na modalidade mas, atualmente, somente uma grande zebra os colocaria no pódio. NATAÇÃO. Os EUA são a grande potência mundial da modalidade e devem se empanturrar de medalhas em Londres-2012. No último campeonato mundial somaram 25 medalhas, nada menos do que 15 de ouro, quase metade do total distribuído. Possuem condições de chegar à casa das 30 medalhas, principalmente se seus grandes destaques, como Michael Phelps, Ryan Lochte, Melissa Franklin, Natalie Coughlin e Rebecca Soni estiverem no pico de suas formas físicas. Nas provas masculinas o domínio norte-americano poderá ser arrasador. Nas provas de estilo livre a grande potência não vem obtendo grandes resultados, mas possui nadadores capazes de chegar ao pódio. Nas distâncias de 50m e 100m, Nathan Adrian poderá lutar por medalha, enquanto na de 200m Michael Phelps e Ryan Lochte poderão repetir a dobradinha do último campeonato mundial. Nas provas de 400m e 1.500m os norte-americanos estão atrás dos chineses e do sul-coreano Park Taehwan, o que torna praticamente impossível a conquista de medalhas. No revezamento 4x100m, lutarão contra França e Austrália pela medalha de ouro, enquanto no revezamento 4x200m serão a equipe a ser batida. No estilo peito os norte-americanos poderão contar com Brendan Hansen e Eric Shanteau para chegar ao pódio, mas a briga com os japoneses e demais países será intensa. No estilo borboleta, Michael Phelps deverá se tornar tricampeão olímpico tanto na distância de 100m quanto na de 200m, podendo ser acompanhado por outros compatriotas no pódio. No estilo costas, Ryan Lochte pode vencer tanto a prova de 100m quanto a de 200m, mas ele deverá optar pela segunda distância. Ainda assim, com Matthew Grevers e Nick Thoman, ou outro representante, os EUA ainda poderão se manter no pódio na distância de 100m. No nado medley a situação dos EUA é ainda mais animadora, com Michael Phelps e Ryan Lochte podendo garantir as medalhas de ouro e de prata tanto na prova de 200m quanto na de 400m. No revezamento 4x100m, medley, os EUA deverão garantir facilmente a medalha de ouro por possuírem nadadores completos em todos os quatro estilos de nado. Entre as mulheres a situação é mais complicada. No estilo livre há possibilidade de medalha em todas as provas, mas a disputa com australianas, chinesas e européias será intensa. As melhores possibilidades estão na distância de 200m, com Dana Vollmer, Allison Schmitt ou Melissa Franklin. Nos 400m e nos 800m a situação estará mais difícil do que nos 50m e 100m, provas em que as norte-americanas possuem mais chances de medalha. No estilo costas os EUA poderão brilhar com Natalie Coughlin na prova de 100m, na qual busca o tricampeonato olímpico, e com Melissa Franklin, praticamente imbatível nos 200m. No estilo peito, Rebecca Soni deverá vencer tanto a prova de 100m quanto a de 200m, podendo dividir o pódio da primeira distância com a compatriota Jessica Hardy. No estilo borboleta, Dana Vollmer é a aposta nos 100m, enquanto Camilie Adams poderá chegar ao pódio nos 200m. No nado medley a regularidade de Ariane Kukors nos 200m deverá garantir medalha aos EUA, enquanto Elizabeth Beisel é a melhor aposta norte-americana na distância de 400m. Os revezamentos norte-americanos deverão garantir medalha e ainda poderão melhorar em relação aos Jogos Olímpicos de 2008, quando não obtiveram nenhuma medalha de ouro. No 4x100m, livre, a briga pela medalha de ouro deverá ser contra a forte Holanda. Já no 4x200m, livre, Austrália e China serão suas maiores ameaças. No 4x100m, medley, a medalha de ouro deverá ser conquistada com relativa facilidade. Nas provas em mar aberto as possibilidades de medalha dos EUA são pequenas, mas Andrew Gemmell, entre os homens, é um nome a ser considerado. PENTATLO MODERNO. Sem possibilidade de medalha. PÓLO AQUÁTICO. No último campeonato mundial os EUA não obtiveram medalha, mas poderão repetir o desempenho de Beijing-2008, quando ficaram com duas medalhas, embora nenhuma de ouro. REMO. Os EUA conquistaram apenas 2 medalhas no mundial de 2011, mas costumam participar de várias finais, o que potencializa suas possibilidades de medalha. Os homens não conquistaram nenhuma medalha, mas podem surpreender na prova de oito com. Entre as mulheres a situação é mais promissora, com medalha certa no oito com e grandes possibilidades no esquife quádruplo e no dois sem. SALTOS ORNAMENTAIS. Os EUA já foram a grande potência mundial da modalidade por várias décadas, mas a partir dos anos 90 ficaram para trás. No último campeonato mundial somaram apenas uma medalha, mas em 2009 foram quatro conquistas. Os homens possuem maiores chances de pódio, principalmente com Troy Dumais, no trampolim, e David Boudia, na plataforma. Entre as mulheres há possibilidade de medalha na plataforma sincronizada. TAEKWONDO. Os EUA não conquistaram medalha no campeonato mundial de 2011 nas categorias olímpicas, mas Steven Lopez, bicampeão olímpico (2000, 2004), foi campeão mundial em 2009 na divisão até 80kg. Dificilmente os EUA ficarão sem medalha nos Jogos Olímpicos de Londres, embora não tenham chegado ao pódio no torneio pré-olímpico de 2011. TÊNIS. Os EUA conquistaram uma única posição de pódio no torneio de Wimbledom de 2011, foi o primeiro lugar nas duplas masculinas, com os irmãos Bob e Mike Bryan. Entretanto, além deles, os EUA poderão chegar ao pódio com Andy Roddick no torneio masculino de simples e com as irmãs Williams no torneio feminino, tanto de simples, principalmente com Serena, quanto de duplas. TÊNIS DE MESA. Os EUA não possuem possibilidade de medalha na modalidade. TIRO AO ALVO. Os EUA tiveram um desempenho razoável no campeonato mundial de 2010, com um total de 3 medalhas, 2 de ouro. Entretanto, possuem potencial para alcançar um número maior de pódios, como fizeram em 2008, em Beijing, quando conquistaram 6 medalhas, 2 de ouro, ficando atrás apenas da anfitriã China. Nas provas de pistola Daryl Szarenski, na livre, e Keith Sanderson, na de tiro rápido, são candidatos ao pódio. Porém, é nas disputas de carabina e de armas de grosso calibre que estão as maiores chances de pódio dos EUA. Eric Uptagrafft, Matthew Emmons e Michael McPhail são fortíssimos candidatos ao pódio nas provas de carabina deitada e na de três posições. Na carabina de ar a situação é mais complicada e a conquista de uma medalha parece remota. Nas provas de grosso calibre, Jeffrey Holguin, Walton Eller e Joshua Richmond poderão dominar a fossa olímpica carga dupla, enquanto Vincent Hancock é favoritíssimo no Skeet. Nas disputas femininas Jamie Lynn Gray possui grandes possibilidades de pódio nas provas de carabina. Já nas disputas com armas de grosso calibre, Kimberly Rhode é nome certo no pódio do Skeet, enquanto Corey Cogdell é favorita na fossa olímpica. Nas provas de pistola, os EUA não possuem chance de medalha. TIRO COM ARCO. Os EUA somaram apenas uma medalha no campeonato mundial de 2011, com Brad Ellison na prova masculina. Ellison deverá chegar ao pódio em Londres-2012 e poderá ajudar os EUA a fazerem o mesmo na disputa por equipes. No feminino, não há chances de medalha. TRIATLO. Os EUA possuem remotas possibilidades de medalha. VELA. Os EUA conquistaram 3 medalhas no campeonato mundial de 2011 e poderão repetir o feito em Londres-2012. Há possibilidades de medalha na classe star, na classe Finn, com Zach Railey, na laser radial feminina, com Paige Railey, e na Elliott 6m. VOLEIBOL. Os EUA dividiram com o Brasil a hegemonia do voleibol de quadra nos Jogos Olímpicos de 2008. Em 2012 sua equipe feminina é a grande favorita à conquista da medalha de ouro. Já a equipe masculina, campeã em 2008, não tem produzido grandes resultados nos últimos tempos, mas seu vitorioso passado não permite que seja desprezada. VOLEIBOL DE PRAIA. Os EUA poderão repetir o desempenho dos Jogos Olímpicos de 2008 e ficar com as duas medalhas de ouro. A dupla masculina Rogers-Dallhauser segue entre as melhores do mundo enquanto as bicampeãs olímpicas May e Treanor-Walsh tentam recuperar a hegemonia mundial. Outra dupla feminina dos EUA, Ross-Kessy, foi campeã mundial em 2009.
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